Intervenção Estatal: Para o mercantilismo, somente o rei e sua equipe econômica saberia como deveria funcionar a economia. Por isso eles interviam nela, afim de controlar o que se podia ou não produzir, vender e participar. Nestes casos a nobreza e alguns setores da burguesia se privilegiavam.
Como se baseava a economia mercantilista?
A produção de mercadorias (agrárias ou artesanais) continuava igual como era no feudalismo, pois o nobre não investe capital na produção em sua terra. A sua relação com os camponeses e artesãos continuam em regime de servidão. Apenas aumentou os tributos (pagamentos em mercadoria e dinheiro) para o acumulo de riquezas para o comércio. Por isso chamamos ainda de Produção Feudal.
Em outros casos, muitos famosos, as mercadorias que seriam comercializadas, eram obtidas (exploradas) em terras distantes da Europa, como a madeira e a cana-de-açúcar no Brasil e nas ilhas atlânticas, os metais preciosos (ouro e prata) da América Hispânica, os condimentos alimentícios e os produtos manufaturados (seda, porcelana, etc. ) de países do Oriente como a Índia e a China.
Pirataria: Em alguns casos extremos, os países que não tinham minas de metais preciosos em suas colônias, estimulavam uma pratica criminosa comum na época: a pirataria, isto é, roubo em alto-mar de navios espanhóis carregados de ouro e prata da América Hispânica .
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