sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Questão (apenas teste)

Olá alunos.

Baseando-se na leitura do texto "O Imperialismo", do vídeo sobre o assunto, das aulas presenciais e demais outras fontes, responda:
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1) Com suas próprias palavras, explique quais são as principais características do capitalismo monopolista que surgiu no século XIX.
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2) Explique com as suas palavras por que as potências capitalistas (nações européias) partiram para a conquista de regiões e áreas de influência no continente africano e asiático.
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Para responder, clique no link comentários. Ao abrir uma nova página preencha o quadro com a resposta. E não esqueça de colocar seu nome, número e turma no espaço específico (selecionar perfil = nome. Não preencher URL). Não será permitida cópia (ctrl+c).

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

O MUNDO A BEIRA DA GRANDE GUERRA - 3º ano regular e PEP - História

por Cássio Diniz

Como já vimos anteriormente, a expansão imperialista no final do século XIX fez com que as principais potências capitalistas européias entrassem numa disputa direta pelas colônias e áreas de influência econômica nos continentes africano e asiático. Essa disputa, aos poucos, estava chegando ao ponto de se transformar num conflito bélico de grandes proporções.

A disputa econômica estava se transformando em uma disputa política e até mesmo ideológica. Valia-se de tudo para justificar a hostilidade ao inimigo. Os sentimentos de nacionalismo, revanchismo e preconceito foram estimulados a fim de convencer as massas dos respectivos países aderirem à cruzada pela derrota do inimigo.

Entre o final do século XIX e o início do século XX a economia alemã se desenvolveu tanto, a tal ponto de ameaçar o domínio inglês nos mercados internos da Europa. Ameaça também, através da pressão diplomática e outros métodos coercitivos, o império colonial britânico. Os ingleses, por sua parte, buscavam justificar um futuro conflito com os germânicos através de uma propaganda ideológica que dizia que o barbarismo alemão queria dominar o mundo, e que era obrigação da Inglaterra salvaguardar a civilização européia.

E isso se repetiu com os outros países contrários entre si. A tal ponto de criar um clima de hostilidade no ar. A França, por exemplo, derrotada na guerra Franco-Prussiana de 1870 e espoliada da rica região da Alsácia-Lorena, aspirada a revanche contra os alemães. A expectativa de que uma guerra entre as nações poderia estourar a qualquer momento fez com que houvesse uma verdadeira corrida armamentista, estimulando a larga produção de material bélico, o crescimento dos efetivos militares e o grande desenvolvimento de tecnologias da “morte”. A esse período de tensão nós damos o nome de Paz Armada.

Além disso, ocorreu uma busca por alianças que garantissem uma balança favorável na hora de um conflito direto. Em 1882 a Alemanha, a Itália e o Império Austro-Húngaro formaram a Tríplice Aliança. Para contrabalançar este grupo, seus rivais Inglaterra, França e o Império Russo formaram a Tríplice Entente em 1907.

Agora só faltava o estopim (desculpa) para as nações iniciarem a grande guerra. E elas não tardaram a surgir. A primeira delas foi a chamada Crise Marroquina. Entre o período de 1905 e 1911, França e Alemanha quase declaram guerra por causa da disputa pelo Marrocos, no norte da África. A solução, por enquanto, foi resolvida diplomaticamente através da Conferência de Algeciras, onde o Marrocos ficou sob domínio francês, enquanto parte do Congo era cedido aos alemães.

Um outro foco de instabilidade foi a Questão Balcânica. A região da Europa Oriental era economicamente mais atrasada que a Europa Ocidental. Por isso mesmo virou foco das atenções das potências capitalistas. Nos Bálcãs viviam inúmeros povos de origem eslava, mas o predomínio político há muito tempo era dos austríacos, que através de seu império, subjugada quase todos estes povos. Já a Rússia, disfarçava seu interesse imperialista pela região anunciando ser a grande protetora dos povos eslavos e não aceitava o domínio austro-húngaro dos Bálcãs. A situação piorou quando os austríacos anexaram a Bósnia-Herzegovina, estimulando o clima nacionalista dos eslavos. E não podemos esquecer também dos interesses da Alemanha na região, que previa a construção da estrada de ferro Berlim-Bagdá, se ligando as ricas jazidas de petróleo do Império Otomano, ambos contrários à Rússia.

Foi neste contexto que ocorreu o famoso Atentado de Sarajevo, onde o príncipe austríaco Francisco Ferdinando foi assassinado na capital bósnia em 28 de junho de 1914 por uma organização terrorista chamada Mão Negra. O Império Austro-Húngaro acusou o governo da Sérvia (aliada da Rússia) pelo atentado. A troca de acusações acabou servindo de pretexto para os austríacos declararem guerra aos sérvios. Então o sistema de alianças foi acionado e foi como um efeito dominó. A Rússia declarou guerra à Áustria, a Alemanha declarou guerra à Rússia, a França declarou guerra à Alemanha e posteriormente a Inglaterra declarou guerra aos alemães, dando início a Primeira Guerra Mundial.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SENSO COMUM X CIÊNCIA - Sociologia

Olá alunos!

Mais um vídeo sobre as diferenças do pensamento baseado no senso comum e o pensamento científico (crítico). Confiram:

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vídeo-aula - PARA QUE SERVE A SOCIOLOGIA?

Olá alunos!

Estarei postando aqui um pequeno vídeo, onde dois professores apontam os motivos para se estudar sociologia no Ensino Mèdio. Confiram:

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SÍNTESE DOS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA

Olá alunos!

Mais um vídeo sobre os clássicos da sociologia. NEste caso uma pequena síntese de Marx, Weber e Durkheim. Confiram:

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O IMPERIALISMO - 3º ano Regular e PEP - História

por Cássio Diniz

Na segunda metade do século XIX o capitalismo entrava em uma nova fase. Novas descobertas, como a metalurgia, a energia elétrica, os combustíveis de petróleo, os motores a combustão interna, os produtos químicos, entre outras fizeram com que se desenvolvessem a produção de mercadorias, os transportes e as comunicações, dando um salto no desenvolvimento capitalista para um estágio nunca antes visto. A isso chamamos de Segunda Revolução Industrial. Os lucros e o acumulo de capital eram assustadores.

Neste período verificou-se a transformação do capitalismo competitivo para o capitalismo monopolista. O sistema econômico alcançara um estágio tão avançado que as grandes empresas engoliram as concorrentes, obtendo o monopólio, isto é, o controle de determinado setor do mercado. Em países como Inglaterra, Alemanha e EUA, duas ou três empresas controlaram até 80% da produção de aço. Surgiram trustes (grupos de empresas unificadas que controlam todas as etapas da produção e comércio) e cartéis (acordos e associações de empresas que estabeleciam preços iguais para controlarem o mercado). Em pouco tempo a riqueza mundial ficou restrito a uma poderosa burguesia minoritária.

Muitas empresas, como forma de investimento, se associaram a grandes bancos, além de captarem recursos vendendo ações na Bolsa de Valores, surgindo verdadeiros “monstros” empresariais. A essa dinamização da economia chamamos de Capitalismo financeiro.

Mas o crescimento desenfreado da produção de mercadorias por parte destes monopólios, fez com que os mercados consumidores internos não conseguissem absorve-las. A produção crescera geometricamente, mas o consumo crescera apenas aritmeticamente. Novos mercados consumidores tornaram-se necessários. Como era praticamente impossível disputar zonas de comércio na própria Europa, as potências capitalistas se voltaram para outras regiões do mundo onde ainda não houvera desenvolvimento industrial, mas que poderiam se tornar consumidores. Então os olhos da Europa se voltaram para a África e Ásia. Deu-se início ao que chamamos de Imperialismo.

Mas o que é Imperialismo? Trata-se de um processo de dominação política e econômica de um país não desenvolvido por um país industrializado, podendo assim suas empresas garantir seus negócios e seus lucros exclusivos, explorando seus mercados consumidores, sua mão-de-obra barata e seus recursos naturais, através do investimento de capital (comprando plantações, minas, ou instalando filiais de suas fábricas) ou simplesmente exportando.

No imperialismo, ou neo-colonialismo, havia a dominação política (quando uma região se tornava colônia de uma potência) como ocorreu no continente africano e em partes da Ásia, e havia a dominação por influência econômica, como aconteceu na China e alguns países pobres da Europa Oriental e das Américas. Mas independente do modelo, as conseqüências do imperialismo foram nefastas para os povos dominados. Nestes lugares a destruição de culturas locais e o sangue de homens, mulheres e crianças foram o preço a ser pago para se obter os lucros das empresas capitalistas.

Mas não havia territórios para serem dominados por todos. A Inglaterra e a França, por terem se desenvolvido mais rapidamente, foram os primeiros a garantir suas neo-colônias. Já países como a Alemanha e a Itália, recém unificadas mas que desenvolveram bem suas economias, ficaram de fora dos melhores mercados, restando apenas um ou outro território. As reivindicações por uma nova re-divisão do mundo colonial fizeram com que se criasse um clima de hostilidade entre as potências capitalistas que poderiam ter conseqüências catastróficas no futuro.

Saiba mais sobre imperialismo clicando aqui

sugestões de leitura

HOBSBAWN, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 1969.
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Impérios – 1880 ~ 1914. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.

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O SURGIMENTO DOS ESTADOS NACIONAIS E O ABSOLUTISMO - 2º ano regular - História

por Cássio Diniz

Ao final da Idade Média a Europa passava por muitas transformações na economia e na sociedade. O aumento da produção de alimentos e bens, o crescimento da população e o ressurgimento do comércio estavam forçando as bases do sistema feudal.

Com o reaquecimento da economia, os senhores feudais (nobres) começaram a aumentar a exploração em cima dos camponeses e artesãos, obrigando-os a pagar taxas e tributos feudais cada vez mais altos. Mas a mentalidade medieval começou a se transformar, e muitos servos diziam não ao aumento da exploração. Começaram então a estourar revoltas de camponeses em várias regiões da Europa. Por todos os cantos havia saques a propriedades feudais e a possibilidade de uma revolução camponesa ameaça profundamente os interesses e privilégios dos senhores feudais.

Havia uma importante questão para a nobreza: Como controlar os camponeses e garantir a estabilidade social? As tropas particulares dos feudos não davam conta separadamente. Somente um poderoso exército nacional poderia reprimir os camponeses e artesãos em vários locais ao mesmo tempo e impor a ordem. Mas havia apenas um jeito para se organizar e sustentar esse tal exército. Era preciso que os nobres se unissem para construir uma organização de caráter nacional que garantisse isso: Essa organização era o Estado Nacional Absolutista.

Para a formação do Estado Nacional, os senhores feudais uniram suas terras em uma nação (normalmente feudos que tinham certa identidade cultural em comum, como idioma e costumes) e abriram mão de seus poderes locais em prol da centralização política sob a figura do rei, que estaria no controle do Estado e teria poderes absolutos sobre a nação. A partir de então ele organizaria um código de leis que valia para o país todo, criaria um imposto unificado e lideraria um exército nacional. Todas essas novidades garantiram a sobrevivência da sociedade feudal e os privilégios da nobreza. Como diria o historiador Perry Anderson “Essencialmente o Estado Absolutista era apenas isto: um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado, destinado a sujeitar as massas camponesas à sua posição social tradicional (...)”.

O regime Absolutista: Como já foi dito, o poder no Estado Nacional ficaria nas mãos do rei. Ele e seus ministros teriam o controle absoluto sobre todo o país. Eles definiriam as leis e os impostos e teriam a palavra final em quase todos os assuntos. Não havia constituição, eleições ou democracia. Este poder absoluto e inquestionável estaria a serviço da manutenção do direito feudal sobre a sociedade. Os nobres não teriam mais o poder direto e subordinavam-se ao Estado e ao rei. Valeu-se o ditado “que vão os anéis e que salvem os dedos!”.

A burguesia: Como vimos anteriormente, a economia crescera graças ao desenvolvimento do comércio na Europa. Os primeiros comerciantes, com suas carrocinhas cheias de produtos pelas estradas e feiras, haviam se transformado em grandes comerciantes que habitavam as cidades autônomas (comunas ou burgos), ganhando o nome de burgueses. Apesar de ainda serem considerados servos e estarem abaixo dos nobres, eles aos poucos adquiriam certo poder econômico neste novo mundo.

A burguesia não teve participação direta e profunda na construção dos Estados Nacionais Absolutistas. Mas tiveram um papel importante. Para os reis era interessante que a burguesia se desenvolvesse. Quanto mais dinheiro ganhava mais impostos pagavam ao Estado. Por isso eles estimularam o crescimento da economia em seus países, contribuindo com os burgueses. Em troca alguns burgueses ajudaram a financiar o projeto de unificação dos reis e nobres contra aqueles que ainda resistiam.
sugestões de leitura

POMER, Leon. O surgimento das nações. São Paulo Editora Atual.
HUBERMAN, Leo. A História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Editora Zahar.
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O EGITO ANTIGO - 1º período EJA médio

por Cássio Diniz

A civilização egípcia constitui como uma das maiores e mais importantes civilizações da antiguidade humana. Podemos dizer que ela durou milhares de anos e muitos aspectos de sua cultura ainda fascinam muitas pessoas até hoje.

O berço do Egito Antigo é o norte-nordeste da África, fazendo fronteira com o Oriente Médio pela Península do Sinai, e ocupado em parte pelo deserto do Saara. Aliás, neste mesmo lugar existe hoje o moderno país também chamado Egito, apesar de uma nova cultura dominá-la atualmente: a árabe.

A civilização egípcia começou a se desenvolver ao longo de um importante rio, o Nilo. Graças as suas cheias periódicas, extensas faixas de terras eram fertilizadas e propícias para a grande agricultura. A capacidade de produção de alimentos da região era tão grande na antiguidade que o Egito ficou conhecido como o Celeiro do Mundo. Persas, gregos, romanos, entre outros, consumiam seus grãos. O filósofo grego Heródoto chegou a chamar o Egito de Dádiva do Nilo.

Com essa terra magnífica começaram a surgir diversas povoações por volta de 4000 a.C., que ao longo do tempo se transformaram em cidades. Inicialmente estas cidades tinham autonomia uma das outras, dando-lhes o caráter de cidades-estados. Mas com o desenvolvimento da agricultura e o seu enriquecimento, algumas cidades acabaram dominando outras, surgindo os primeiros passos para a unificação do Egito. A cidade de Mênfis se destacou neste período. Com o tempo acabaram surgindo dois reinos: O Baixo Egito (norte) e o Alto Egito (sul).

Por volta de 3100 a.C. o Alto Egito conquistou o Baixo Egito e houve a unificação do reino, que ficaria sob o poder de um único monarca: o faraó (rei).

O Estado, que surgiu inicialmente pela necessidade da organização das obras públicas, como irrigação, drenagens, etc., controlava quase toda a vida egípcia, deste a economia até a religião. Quase todas as terras pertenciam ao Estado, que também controlava o comércio interno e externo. Os sacerdotes eram funcionários estatais e detinham o controle absoluto dos rituais religiosos. Os comandantes militares controlavam o exército e os escribas faziam o controle das finanças e os registros mais importantes.

Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Os mais importantes eram Amon-Rá, Osíris, Ísis, Hórus, entre outros. Aliás, o próprio faraó era visto como um deus.

A sociedade egípcia era dividida basicamente em duas classes sociais. A nobreza era classe dominante, monopolizando o poder e com inúmeros privilégios. Os servos eram a classe dominada e mais numerosa. Eram camponeses e artesãos, responsáveis pela produção de alimentos (trigo, cevada, vinho, bois, asnos carneiros, etc.) e demais produtos. Eram obrigados a pagar pesados tributos em bens (não havia ainda o uso do dinheiro), ou em trabalhos gratuitos para o Estado (corvéia real). Não havia muitos escravos no Egito. Normalmente prisioneiros de guerras, eram usados apenas nas minas ou em trabalhos domésticos. Não tinham papel importante na economia egípcia.

Os historiados costumam dividir a História egípcia em três períodos: O Antigo Império (3100 a.C. ~ 2040 a.C.), Médio Império (2040 a.C. ~ 1640 a.C.) e Novo Império (1550 a.C. ~ 1070 a.C.). Não precisamos decorar estes anos nem os períodos. O importante é sabermos que ao longo deles o Egito passou por fases de centralização ou descentralização política, crises econômicas e sociais, e invasões de povos estrangeiros. Após o declínio da civilização egípcia assírios, persas, gregos, romanos e finalmente árabes dominaram a região.
sugestões de leitura:

FLAMARION, Ciro. O Antigo Egito. São Paulo Editora Brasiliense, 1990
MORLEY, Jacqueline. Como seria sua vida no Antigo Egito. São Paulo Editora Scipione, 1996
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AMBIENTE VIRTUAL DE ENSINO – UMA NOVA FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO

Olá camaradas, e alunos!!

Estarei dando início hoje ao Ambiente Virtual de Ensino como parte do meu blog. Este AVE terá como objetivo ser um instrumento de auxilio aos estudantes de História e Sociologia do Ensino Médio da Escola Polivalente Caxambu. É um modelo de ensino inovador, que irá fazer com que o conceito de aula rompa os muros das escolas e invadam a rede mundial de computadores.

A partir de agora os alunos terão contato com os resumos das matérias lecionadas em sala de aula a partir de computadores ligados a internet, que poderão ser acessados de casa, de lan-houses, de telecentros ou até mesmo dos laboratórios de informática das próprias escolas.

Os textos serão disponibilizados em forma de postagem, onde os alunos poderão ler, comentar e tirar suas dúvidas no link “comentários”. Além disso, haverá outro link onde os mesmo poderão fazer downloads dos textos em formato pdf para salvarem em disquetes, pen-drive, ou imprimi-los.

Haverá também, junto com os textos, sugestões de livros, onde os alunos poderão aprofundar sobre os temas trabalhados. E em breve algumas tarefas também poderão ser respondidas neste Ambiente. Mas para isso ainda terei que estabelecer algumas regras e instruções.

Então, boa aula para todos!!!