A civilização egípcia constitui como uma das maiores e mais importantes civilizações da antiguidade humana. Podemos dizer que ela durou milhares de anos e muitos aspectos de sua cultura ainda fascinam muitas pessoas até hoje.
O berço do Egito Antigo é o norte-nordeste da África, fazendo fronteira com o Oriente Médio pela Península do Sinai, e ocupado em parte pelo deserto do Saara. Aliás, neste mesmo lugar existe hoje o moderno país também chamado Egito, apesar de uma nova cultura dominá-la atualmente: a árabe.
A civilização egípcia começou a se desenvolver ao longo de um importante rio, o Nilo. Graças as suas cheias periódicas, extensas faixas de terras eram fertilizadas e propícias para a grande agricultura. A capacidade de produção de alimentos da região era tão grande na antiguidade que o Egito ficou conhecido como o Celeiro do Mundo. Persas, gregos, romanos, entre outros, consumiam seus grãos. O filósofo grego Heródoto chegou a chamar o Egito de Dádiva do Nilo.
Com essa terra magnífica começaram a surgir diversas povoações por volta de 4000 a.C., que ao longo do tempo se transformaram em cidades. Inicialmente estas cidades tinham autonomia uma das outras, dando-lhes o caráter de cidades-estados. Mas com o desenvolvimento da agricultura e o seu enriquecimento, algumas cidades acabaram dominando outras, surgindo os primeiros passos para a unificação do Egito. A cidade de Mênfis se destacou neste período. Com o tempo acabaram surgindo dois reinos: O Baixo Egito (norte) e o Alto Egito (sul).
Por volta de 3100 a.C. o Alto Egito conquistou o Baixo Egito e houve a unificação do reino, que ficaria sob o poder de um único monarca: o faraó (rei).
O Estado, que surgiu inicialmente pela necessidade da organização das obras públicas, como irrigação, drenagens, etc., controlava quase toda a vida egípcia, deste a economia até a religião. Quase todas as terras pertenciam ao Estado, que também controlava o comércio interno e externo. Os sacerdotes eram funcionários estatais e detinham o controle absoluto dos rituais religiosos. Os comandantes militares controlavam o exército e os escribas faziam o controle das finanças e os registros mais importantes.
Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Os mais importantes eram Amon-Rá, Osíris, Ísis, Hórus, entre outros. Aliás, o próprio faraó era visto como um deus.
A sociedade egípcia era dividida basicamente em duas classes sociais. A nobreza era classe dominante, monopolizando o poder e com inúmeros privilégios. Os servos eram a classe dominada e mais numerosa. Eram camponeses e artesãos, responsáveis pela produção de alimentos (trigo, cevada, vinho, bois, asnos carneiros, etc.) e demais produtos. Eram obrigados a pagar pesados tributos em bens (não havia ainda o uso do dinheiro), ou em trabalhos gratuitos para o Estado (corvéia real). Não havia muitos escravos no Egito. Normalmente prisioneiros de guerras, eram usados apenas nas minas ou em trabalhos domésticos. Não tinham papel importante na economia egípcia.
Os historiados costumam dividir a História egípcia em três períodos: O Antigo Império (3100 a.C. ~ 2040 a.C.), Médio Império (2040 a.C. ~ 1640 a.C.) e Novo Império (1550 a.C. ~ 1070 a.C.). Não precisamos decorar estes anos nem os períodos. O importante é sabermos que ao longo deles o Egito passou por fases de centralização ou descentralização política, crises econômicas e sociais, e invasões de povos estrangeiros. Após o declínio da civilização egípcia assírios, persas, gregos, romanos e finalmente árabes dominaram a região.
O berço do Egito Antigo é o norte-nordeste da África, fazendo fronteira com o Oriente Médio pela Península do Sinai, e ocupado em parte pelo deserto do Saara. Aliás, neste mesmo lugar existe hoje o moderno país também chamado Egito, apesar de uma nova cultura dominá-la atualmente: a árabe.
A civilização egípcia começou a se desenvolver ao longo de um importante rio, o Nilo. Graças as suas cheias periódicas, extensas faixas de terras eram fertilizadas e propícias para a grande agricultura. A capacidade de produção de alimentos da região era tão grande na antiguidade que o Egito ficou conhecido como o Celeiro do Mundo. Persas, gregos, romanos, entre outros, consumiam seus grãos. O filósofo grego Heródoto chegou a chamar o Egito de Dádiva do Nilo.
Com essa terra magnífica começaram a surgir diversas povoações por volta de 4000 a.C., que ao longo do tempo se transformaram em cidades. Inicialmente estas cidades tinham autonomia uma das outras, dando-lhes o caráter de cidades-estados. Mas com o desenvolvimento da agricultura e o seu enriquecimento, algumas cidades acabaram dominando outras, surgindo os primeiros passos para a unificação do Egito. A cidade de Mênfis se destacou neste período. Com o tempo acabaram surgindo dois reinos: O Baixo Egito (norte) e o Alto Egito (sul).
Por volta de 3100 a.C. o Alto Egito conquistou o Baixo Egito e houve a unificação do reino, que ficaria sob o poder de um único monarca: o faraó (rei).
O Estado, que surgiu inicialmente pela necessidade da organização das obras públicas, como irrigação, drenagens, etc., controlava quase toda a vida egípcia, deste a economia até a religião. Quase todas as terras pertenciam ao Estado, que também controlava o comércio interno e externo. Os sacerdotes eram funcionários estatais e detinham o controle absoluto dos rituais religiosos. Os comandantes militares controlavam o exército e os escribas faziam o controle das finanças e os registros mais importantes.
Os egípcios eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Os mais importantes eram Amon-Rá, Osíris, Ísis, Hórus, entre outros. Aliás, o próprio faraó era visto como um deus.
A sociedade egípcia era dividida basicamente em duas classes sociais. A nobreza era classe dominante, monopolizando o poder e com inúmeros privilégios. Os servos eram a classe dominada e mais numerosa. Eram camponeses e artesãos, responsáveis pela produção de alimentos (trigo, cevada, vinho, bois, asnos carneiros, etc.) e demais produtos. Eram obrigados a pagar pesados tributos em bens (não havia ainda o uso do dinheiro), ou em trabalhos gratuitos para o Estado (corvéia real). Não havia muitos escravos no Egito. Normalmente prisioneiros de guerras, eram usados apenas nas minas ou em trabalhos domésticos. Não tinham papel importante na economia egípcia.
Os historiados costumam dividir a História egípcia em três períodos: O Antigo Império (3100 a.C. ~ 2040 a.C.), Médio Império (2040 a.C. ~ 1640 a.C.) e Novo Império (1550 a.C. ~ 1070 a.C.). Não precisamos decorar estes anos nem os períodos. O importante é sabermos que ao longo deles o Egito passou por fases de centralização ou descentralização política, crises econômicas e sociais, e invasões de povos estrangeiros. Após o declínio da civilização egípcia assírios, persas, gregos, romanos e finalmente árabes dominaram a região.
sugestões de leitura:
FLAMARION, Ciro. O Antigo Egito. São Paulo Editora Brasiliense, 1990
MORLEY, Jacqueline. Como seria sua vida no Antigo Egito. São Paulo Editora Scipione, 1996
FLAMARION, Ciro. O Antigo Egito. São Paulo Editora Brasiliense, 1990
MORLEY, Jacqueline. Como seria sua vida no Antigo Egito. São Paulo Editora Scipione, 1996
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E Ai Cássio Aki Eo Jackson Esperando vc Postar + coisas pq Sobre essa materia egito antigo ja sei ;) Obrigado Ótimo Trabalho... T+
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